A reunião de amanhã entre o Turismo de Portugal, a Câmara da Guarda e o Grupo Visabeira pode ser decisiva no calendário de recuperação e reabertura do Hotel Turismo. Isto porque, revela Álvaro Amaro, existe uma questão jurídica por ultrapassar, relacionada com a renda mensal que a empresa que ganhou o concurso terá de pagar até accionar a opção de compra do imóvel. O júri do concurso tem em cima da mesa duas interpretações dessa cláusula que faz parte do caderno de encargos. E só pode enviar o processo fechado para o Ministério das Finanças quando esse obstáculo estiver ultrapassado. O presidente da Câmara, questionado pela Rádio, não quer entrar em pormenores sobre os argumentos apresentados pelas partes envolvidas mas reconhece que a dúvida poderá não ser fácil de superar.
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