Quando, no início do mês,o Conselho de Geoparks Mundiais da UNESCO, reunido Indonésia, aprovou a candidatura da Serra da Estrela a Geopark Mundial, uma das pessoas mais satisfeitas deverá ter sido Emanuel Castro que viu assim reconhecido o trabalho. O coordenador executivo da Associação Geopark Estrela vê enormes vantagens neste reconhecimento mundial e diz que agora é tempo de acabar com as “capelinhas” no território.Emanuel Castro diz que, a partir de agora, há muito a fazer para tirar partido de uma marca global.
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Geopark Serra da Estrela obriga municípios «a olhar para o território como um todo», diz coordenador