O eurodeputado Francisco Assis sente-se «um pouco cidadão da Guarda». E isto depois de, num primeiro momento, quando o Partido Socialista o indicou para cabeça de lista à Assembleia da República as eleições de há 10 anos, o então deputado pelo Porto ter reagido mal à ideia de vir a ser um paraquedista. José Sócrates, então secretário-geral do PS, teve de indicar o cabeça de lista, porque a concelhia da Guarda ameaçava bater com a porta: na altura, José Albano Marques era presidente da federação socialista e tinha-se proposto para primeiro nome, como também recordou, no programa da Rádio “O Mundo Aqui”, o então presidente da estrutura, Virgílio Bento. Quanto à disponibilidade de Francisco Assis para colaborar com a candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura [ver notícia aqui], o antigo vereador da Câmara da Guarda diz que é também uma questão de justiça ao legado dos executivos do PS nesta área.
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