O presidente do Sindicado da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Acácio Pereira, diz que as medidas de controlo mais apertado das fronteiras vão evidenciar o que classifica como sistemática falta de recursos humanos nas equipas de investigação daquele serviço. Um problema que se coloca quando a Europa está em estado de alerta, como reacção aos antentados da passada sexta-feira em Paris, e já se fala na suspensão dos acordos que regulam a livre circulação.
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