As estruturas culturais do Estado devem estar disponíveis para actuar noutros palcos do país que não apenas Lisboa ou Porto. O ministro da tutela adianta que a Orquestra Metropolitana de Lisboa ou o Teatro Nacional D. Maria II vão começar a fazer périplos por todo o território nacional e ser parte integrante dos cartazes culturais. Luís Castro Mendes explica que o Governo tem programas específicos para dar utilidade a investimentos feitos na cultura fora das duas grandes cidades. Declarações à margem de uma visita a Castelo Branco, onde inaugurou uma estrutura cultural que evoca a memória judaica e abriu uma exposição itinerante da Fundação Serralves, que tem sede no Porto. A presidente da fundação indica a exposição como o começo de uma estratégia de itinerância, para tornar a arte contemporânea mais acessível a todo o país. Ana Pinho diz que essa programação partilhada será feita com as autarquias que pertencem ao conselho de fundadores – como é o caso da Guarda.
Oiça aqui: