Uma empresa da Maia celebrou contrato-promessa com a Câmara da Guarda para a aquisição de dez lotes na Plataforma Logística da Guarda. O investimento a realizar naqueles terrenos deverá rondar os 700 mil euros e o objectivo declarado é a instalação de uma unidade de produção e logística de embalagens para o sector alimentar. Os promotores destacam a localização da PLIE face ao mercado ibérico, a redução do preço dos lotes e o acompanhamento existente por parte da autarquia. «Foi a única onde políticos se disponibilizaram para virem ter connosco num fim-de-semana», referiu Miguel Cruz, gerente da empresa, que estima começar as obras no prazo de meio ano e criar numa fase inicial uma dezena e meia de postos de trabalho. O contrato foi assinado no sábado, durante a inauguração do Parque TIR situado na Plataforma Logística, e em simultâneo com a confirmação das escrituras de compra de lotes por parte de nove empresas, nas áreas dos transportes, oficinas do ramo automóvel, laticínios, filtros para a indústria e produtos de limpeza. Um dos novos investimentos é na abertura de um restaurante e café. Empresas que prometem criar cerca de oito dezenas de empregos. Desde sábado que o estacionamento de pesados de mercadorias é possível no parque TIR e a partir de 1 de Maio será proibido em toda a freguesia urbana da Guarda. O presidente de Câmara pede às autoridades policiais «tolerância zero» para com o estacionamento de camiões nas ruas da cidade.
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