Se a direcção nacional do Partido Socialista demorar demasiado tempo a dar resposta ao pedido de anulação das eleições para a Federação da Guarda e a marcar uma nova data para os militantes irem a votos, Eduardo Brito não põe de parte entregar o cartão de filiado. O ex-candidato avisa que não vai deixar que o processo que abriu se prolongue por demasiado tempo e tudo fique na mesma. Ao mesmo tempo, avisa que exercício da democracia não é um exclusivo dos partidos e lamenta que as eleições autárquicas de 2013 não tenham sido uma lição que todos precebessem. Em caso de abandono do PS, Eduardo Brito sairia sozinho – pois garante que não apelaria a nenhum actual militante que fizesse o mesmo. E admite mesmo que faria um favor a alguns actuais dirigentes. O que não quer dizer que desistisse da participação política. Tal como não esqueceria o propósito de ajudar a mudar o poder na Câmara da Guarda, um dos objectivos que teve como candidato à presidência do PS distrital e que manteria na esfera do apoio cívico, como independente.
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