A Câmara da Guarda aceita três das onze áreas neste momento possíveis das competências descentralizadas do Governo para as autarquias: habitação; lojas e espaços do cidadão e apoio a migrantes; e património imobiliário do Estado. As restantes serão ponderadas depois de devidamente negociadas as contrapartidas financeiras, justifica Álvaro Amaro, que leva esta semana a proposta a uma reunião extraordinária da Assembleia Municipal. O PS discorda das opções e defende a aceitação imediata de todas as competências, para posterior negociação.
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