A ministra do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social diz que o Governo está em condições de garantir que a fábrica da DURA, em Vila Cortês do Mondego, continuará a funcionar. Com redução de pessoal (66 trabalhadores vão ser alvo de despedimento colectivo, permanecendo cerca de 90 ao serviço) mas com tempo para encontrar «novos projectos».Conseguir que a unidade não feche, como esteva no horizonte, é uma pequena vitória, assinala Ana Mendes Godinho. E agora a preocupação é também com o apoio a quem perde o posto de trabalho. A reunião na Guarda, com a Comissão de Trabalhadores da DURA, foi o primeiro acto público da nova ministra e teve lugar no edifício do antigo Governo Civil, onde deverá ficar instalado o gabinete da secretária de Estado da Acção Social, Rita Cunha Mendes.
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