José Miguel Leonardo, administrador da Randstad em Portugal, justifica a escolha da Guarda para a instalação de um centro de contacto (ver notícia aqui) com a disponibilidade de recursos humanos e as competências linguísticas. À empresa compete prestar a formação que os trabalhadores ainda não dispõem. O administrador tenta desmistificar a ideia de que quem trabalha num equipamento desta natureza não deverá alimentar grandes perspectivas na carreira e invoca que os trabalhadores vão ser o rosto de duas empresas de grande prestígio à escala mundial.
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