O director da Escola Profissional da Guarda, João Raimundo, acusa as escolas públicas do ensino secundário de promoverem cursos profissionais como «expediente para arranjar horários para os professores», face à progressiva redução do número de alunos. É um tipo de ensino diferente e que não cumpre os objectivos, denuncia aquele responsável. É nas notas finais que se nota a diferença. «Os resultados devem ser analisados nas pautas do décimo segundo ano», desafia. No proximo ano lectivo a Ensiguarda vai abrir com os mesmos cursos que leccionou este ano e, segundo João Raimundo, existe procura para preencher todas as turmas.
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