O país regressou hoje ao confinamento, num modelo que procura calibrar a urgência da resposta ao agravar da crise sanitária com a necessidade de manter a economia e o emprego.
O problema de saúde pública agravou-se e é necessário cumprir o dever de recolhimento, encerrando espaços e actividades que podem ser se risco na disseminação da doença.
É isso que não compreendem alguns do sectores visados, que são principalmente dois: a restauração em sala e o comércio considerado não essencial.
Alguns pequenos empresários da Guarda, ouvidos pela Rádio, manifestam dúvidas sobre a medida e apreensão em relação futuro.
Os negócios já são, nalguns casos, de subsistência. E todas as normas sanitárias estavam a ser seguidas.
Não compreendem que espaços controlados (no acesso, na lotação e na higiene) sejam obrigados a encerrar.
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