Passado um ano desde o início da pandemia, o vice-presidente executivo do Conselho Empresarial do Centro reconhece, que o tecido económico da região sofreu um “forte embate” que vai levar ao desaparecimento de muitas empresas, sobretudo as de menor dimensão.
Rogério Hilário admite, no entanto, que a crise vai potenciar transformações a vários níveis, tendo em conta este tempo de “profundas mudanças que vieram para ficar e que obrigam a adaptações onde só os mais capazes vão sobreviver”.
Rogério Hilário lembra ainda que a juntar ao problema da pandemia, houve também o da saída do Reino Unido do espaço económico europeu com reflexos na indústria têxtil da região.
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