A Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela não vai aceitar competências de promoção turística, gestão de projectos apoiados por fundos europeus e programas de captação de investimento. Eram as áreas que a CIM podia já receber, no âmbito da descentralização de funções do Estado, mas bastava que um dos quinze municípios não estivesse de acordo para que a decisão de conjunto fosse inviabilizada. Foi o que acabou por acontecer, pois Trancoso votou contra. Uma posição que é duramente criticada pelo presidente da câmara da Guarda, Alvaro Amaro. Mas a autarquia de Trancoso devolve as acusações e responde que o processo foi mal discutido no conselho intermunicipal.
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