A Guarda também adopta a designação de Cidade Natal. A diferença, diz a Câmara, é que este será "O ponto mais alto do Natal". É a marca que a autarquia quer afirmar a um custo que, admite Álvaro Amaro, poderá ser bem maior do que os 30 mil euros da comparticipação da linha de financiamento comunitário à qual a iniciativa será candidatada. É uma decisão política, tomada em nome de "uma aposta" em busca de retorno. No Dia da Cidade, 27 de Novembro, será ligada a iluminação natalícia e o programa propriamente dito decorrerá de 5 de Dezembro até ao Dia de Reis. O centro das festividades será uma tenda a instalar na Praça Velha (no interior da qual haverá uma pista de gelo), o que inviabiliza, por exemplo, a realização no mesmo local da Passagem de Ano Académico (que o IPG tenciona organizar pelo terceiro ano consecutivo) e, sobretudo, a queima do madeiro que há quase 25 anos era feita naquele local, inspirada na tradição de muitas aldeias do concelho. Tudo continuará a realizar-se, garante o presidente da Câmara, mas noutros locais e convocando à "inovação".
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