Portugueses em número nunca antes visto, espanhóis que chegam por via terrestre e poucos visitantes de outras nacionalidades. Um empreendimento turístico na aldeia histórica de Marialva, que se popularizou sobretudo junto do mercado estrangeiro, dos Estados Unidos à Austrália, vive agora um Verão com altas taxas de ocupação graças a um turismo nacional reinventado.
O empresário Paulo Romão, das Casas do Côro, diz que o Verão está a ser «fantástco».
A procura interna salvou a época, sobretudo num ano de novos investimentos: o complexo do segmento de turismo de luxo alargou-se até às margens do Douro, com a concessão de vários edifícios ferroviários da linha destactivada entre o Pocinho e Barca D’Alva. A primeira destas casas já se encontra aberta.
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