Carlos Pinto, que no tempo em que foi presidente da Câmara da Covilhã foi um dos interlocutores mais visíveis dos governos na região, reconhece que esse papel está agora a ser assumido pela Guarda e por Álvaro Amaro. Mas quanto a medidas que possam ser tomadas em favor da descentralização e da defesa do Interior, o antigo autarca afirma que «é ver para crer».
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