É caso para dizer que houve um “período de tréguas”, uma sintonia no discurso, entre o presidente da Câmara da Guarda, Carlos Chaves Monteiro, o vereador social-democrata, mas a quem foram retirados os pelouros, Sérgio Costa.
E tudo graças à intervenção dos vereadores do Partido Socialista na última reunião do executivo municipal.
Cristina Correia questionou a existência de um plano municipal de defesa da floresta contra incêndios, tomando com o referência notícias que a eleita socialista teria lido e que apontavam para o fim da validade do documento.
E tal bastou para que tanto o antigo vice-presidente (que teve a área da Protecção Civil) como o presidente convergissem nas explicações e nas críticas ao PS.
A Guarda tem um plano aprovado e em vigor desde 2014, que segue todas as normas e recomendações, asseguram.
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