A Mêda foi o epicentro do terramoto político que contribuiu para a ruptura da coligação entre o PSD e o CDS no distrito. Mas o candidato social-democrata, que foi conhecido na convenção autárquica distrital do passado domingo, recusa acreditar que a falta de acordo tenha começado na cidade. Aires Amaral diz que não tem – nem quer ter nada – a ver com o assunto. A ruptura nas conversações entre o PSD e o CDS não começou na Mêda, garante.
Oiça aqui: