Educação, cultura, estradas, protecção civil e fundos comunitários podem ser algumas das áreas em que a Câmara da Guarda decidirá aceitar competências que actualmente estão sob a alçada do Governo, de acordo com os decretos já aprovados. A autarquia tem um prazo para indicar as novas responsabilidades que acolhe e irá levar a proposta a uma sessão extraordinária da Assembleia Municipal, que deverá realizar-se no dia 30 deste mês. E poderá não ser a única convocatória do órgão deliberativo, antevê o presidente da Câmara. Álvaro Amaro foi o negociador, em nome do PSD, do acordo para a descentralização assinado com o PS mas crtitica a forma apressada em sem articulação com os municípios com que o Governo deu andamento ao processo. Uma pressa que também diz estar patente na apresentação do novo Plano Nacional de Investimentos. É que actual ainda não teve vinte por cento de execução, refere. E o plano agora divulgado não foi debatido e não contempla empreendimentos de vulto a não ser para as grandes cidades do litoral, lamenta.
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