51 milhões e 100 mil euros é o valor do orçamento da câmara da Guarda para 2021. São menos 700 mil euros do que o deste ano. O documento foi aprovado por maioria com a abstenção do vereador do PSD (sem pelouros) Sérgio Costa e o voto contra do Partido Socialista.
O presidente, Carlos Chaves Monteiro, diz que é um orçamento que pretende ir ao encontro de necessidades novas provocadas pela pandemia, sem esquecer o desenvolvimento económico do concelho e o apoio às famílias, com a redução de impostos.
Destaca verbas para o desenvolvimento económico, atracção de investimento e também para o sector social. E sublinha que se trata de uma aposta forte na requalificação urbana (incluindo novas formas de mobilidade), não esquecendo o investimento nas freguesias rurais.
O Partido Socialista votou contra o orçamento, porque «não há investimento na componente social e também não há estratégia para a promoção da economia», justificou a vereadora Cristina Correia, que participou na reunião através de videoconferência.
Já Sérgio Costa, vereador do PSD sem pelouros, absteve-se e fez duras críticas ao executivo de Chaves Monteiro, sublinhando que se trata de um orçamento de «ilusão».
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