Foi ontem aprovada em sessão de câmara, com o voto contra do PS, a proposta de extinção da Agência para a Promoção da Guarda, criada em 2007. Álvaro Amaro invocou razões estratégicas e financeiras, alegando que autarquia transferiu para a estrutura cerca de meio milhão de euros e que não teve qualquer benefício pela cobrança anual de cerca de 60 mil euros na gestão de espaços publicitários. Para a autarquia, as competências destas agências deverão ser enquadradas num âmbito regional ao nível, por exemplo, da Comunidade Intermunicipal.
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