A arte do Bordado de Castelo Branco está inscrita no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. É um símbolo identitário do concelho albicastrense, e a candidatura é uma forma de preservar esta arte tradicional.
O despacho publicado em Diário da República salienta a importância da «manifestação do património cultural imaterial e respetivo saber-fazer, com destaque para as bordadeiras e os processos sociais e culturais nos quais teve origem e se desenvolveu esta arte até aos dias de hoje». Para além disso, a candidatura do bordado ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial é mais um passo para proteger a subsistência deste artesanato face às «ameaças e os riscos suscetíveis de comprometer a viabilidade futura deste saber-fazer, pondo em risco a sua transmissão intergeracional», segundo adianta a autarquia em comunicado.
O bordado de Castelo Branco reúne características que a tornam única e distinta, como a utilização de matérias-primas nobres: a seda e o linho artesanal, sendo que os desenhos apresentam uma simbologia própria, como a árvore da vida, os pássaros, os cravos, as rosas, os lírios, as romãs ou os corações.
A Câmara Municipal de Castelo Branco tem levado a cabo uma série de atividades que pretendem «estudar, preservar e divulgar o Bordado», como é exemplo a «ação do Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco, do Museu da Seda ou do Museu Francisco Tavares Proença Júnior, equipamentos culturais que procuram dar a conhecer as matérias-primas, o saber-fazer e a história desta produção».
Atualmente, o Bordado de Castelo Branco é reconhecido internacionalmente e a sua presença no Museu Victoria & Albert Museum, em Londres, assim como na Catedral de Manchester, são exemplos que atestam a «excelência» desta arte.
A arte do Bordado de Castelo Branco está inscrita no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. É um símbolo identitário do concelho albicastrense, e a candidatura é uma forma de preservar esta arte tradicional.
O despacho publicado em Diário da República salienta a importância da «manifestação do património cultural imaterial e respetivo saber-fazer, com destaque para as bordadeiras e os processos sociais e culturais nos quais teve origem e se desenvolveu esta arte até aos dias de hoje». Para além disso, a candidatura do bordado ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial é mais um passo para proteger a subsistência deste artesanato face às «ameaças e os riscos suscetíveis de comprometer a viabilidade futura deste saber-fazer, pondo em risco a sua transmissão intergeracional», segundo adianta a autarquia em comunicado.
O bordado de Castelo Branco reúne características que a tornam única e distinta, como a utilização de matérias-primas nobres: a seda e o linho artesanal, sendo que os desenhos apresentam uma simbologia própria, como a árvore da vida, os pássaros, os cravos, as rosas, os lírios, as romãs ou os corações.
A Câmara Municipal de Castelo Branco tem levado a cabo uma série de atividades que pretendem «estudar, preservar e divulgar o Bordado», como é exemplo a «ação do Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco, do Museu da Seda ou do Museu Francisco Tavares Proença Júnior, equipamentos culturais que procuram dar a conhecer as matérias-primas, o saber-fazer e a história desta produção».
Atualmente, o Bordado de Castelo Branco é reconhecido internacionalmente e a sua presença no Museu Victoria & Albert Museum, em Londres, assim como na Catedral de Manchester, são exemplos que atestam a «excelência» desta arte.