Vinte e duas habitações no Bairro da Fraternidade, na Guarda, vão ser reabilitadas. Para já apenas está marcada a assinatura – na próxima sexta-feira, na presença do secretário de Estado do Ambiente – do acordo entre o município, que é dono dos terrenos, e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, ao qual pertence a quase totalidade das casas. Esta semana, na sessão de Câmara, foi aprovado o protocolo por unanimidade, que prevê um investimento de 750 mil euros, 250 mil dos quais a suportar pela autarquia. Álvaro amaro sublinha que quer ver esta questão resolvida, ou pelo menos encaminhada, até ao final deste mandato. Estão por reabilitar 22 habitações construídas na década de 70, que alojam famílias com fracos recursos. Há cerca de uma década foram realojados perto de duas dezenas de agregados em habitações sociais na zona da estação, na sequência de um plano de 2004 que previa a demolição de todo o bairro para ali desenvolver uma área baseada no conceito da “Cidade da Saúde” e criar um grande parque municipal, interligando-o com o Parque da Saúde e com o estádio. As casas devolutas foram depois demolidas mas o terreno acabou cedido à CERCIG, que não lhe deu outro uso além de parque de estacionamento improvisado.
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