O antigo vereador do Partido Socialista na Câmara da Guarda, que renunciou ao mandato em Dezembro de 2019 e é actualmente o líder da concelhia de Seia diz que a escolha do candidato autárquico do PS à capital do distrito está feita, pela estrutura local, e não vê razões para que o nome de António Monteirinho não seja confirmado pela direcção nacional.
Eduardo Brito considera que as estruturas nacionais não deve opor-se à vontade dos dirigentes locais do partido, esperando que a decisão seja respeitada.
Mas enquanto presidente da concelhia de Seia do PS tomou agora a decisão de propor umas eleições primárias, circunscritas a militantes, para a escolha do candidato à Câmara do segundo maior concelho do distrito. É a melhor forma de escolher o cabeça de lista, defende Eduardo Brito, garantindo desde já que não será candidato e que, enquanto dirigente, não tomará partido por nenhum dos nomes.
O actual presidente da autarquia, Carlos Filipe Camelo, que lhe sucedeu, está a concluir o terceiro mandato e não pode recandidatar-se.
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