A sede das rebaptizadas Águas de Lisboa e Vale do Tejo foi instalada na Guarda mas isso de pouco ou nada vale a uma câmara próxima, como Celorico da Beira, para poder reunir e fazer negociações com a administração. O presidente da autarquia, José Monteiro, teve de ir a Lisboa e ficou espantado com as condições que lhes foram apresentadas para liquidar as dívidas que o município tinha com a anterior entidade – a Águas do Zêzere e Côa – e que transitou para esta nova empresa. Duvida, por isso, da reestruturação do sector.
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