O Estado tem de olhar de outra forma para os territórios do Interior e arranjar mecanismos para atrair investimento. O apelo é do vice-pte da câmara de Vila Nova de Foz Côa,que aponta o caso do sector hoteleiro como exemplo.
No norte do distrito, da Guarda não tem havido o interesse de grandes cadeias de hotelaria.
É um cenário em tudo diferente ao de outros concelhos ribeirinhos do Douro, da Régua para a foz, onde nos últimos anos abriram vários hotéis de 4 e 5 estrelas.
Na zona de Foz Côa a falta de alojamento de qualidade é sentida nalgumas épocas do ano.
E o problema, diz o autarca, não se resolve com medidas pontuais: falta um plano integrado que permita à região ser mais atractiva para os investidores.
João Paulo Sousa diz que as autarquias não têm capacidade para fazer tudo sozinhas.
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