Numa altura em que a maior superfície comercial da Guarda mudou de donos e está em fase de reposicionamento da marca, o presidente da Associação Comercial da Guarda espera que seja corrigida uma decisão política que considera errada, que foi a instalação da Loja do Cidadão no shopping. Miguel Alves denuncia os custos volumosos com a ocupação do espaço. E sugere a mudança para um dos edifícios devolutos do Centro Histórico, por exemplo.
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