A Agência Portuguesa do Ambiente, a Rewilding Portugal e a Fundação Côa Parque estiveram reunidos para trabalhar num protocolo de cooperação com o objetivo de remover os restos do que sobrou do início da construção da barragem de Foz Côa. Há 27 anos que uma estrutura da barragem (no fundo do rio Côa) tem afetado o normal fluxo do rio e provocado erosão nas gravuras rupestres.