Ângela Guerra diz que o PSD tem o dever de ganhar as próximas eleições no distrito da Guarda. «Uma vitória retumbante», na linha das duas anteriores (nas legislativas de 2011 e 2015), é o desafio que a deputada, agora afastada das listas, faz publicamente ao presidente da distrital do partido. Ao fim de dois mandatos, a estrutura liderada por Carlos Peixoto decidiu não recandidatar a também presidente da Assembleia Municipal de Pinhel. Ângela Guerra respeita a decisão mas ressalva que não a reconhece: garante que foi tomada à margem das regras e que não teve em conta as indicações de cinco concelhias nem, ao contrário do que foi afirmado na apresentação dos candidatos [ver notícia aqui], a disponibilidade que a própria manifestou. A lista do PSD pelo círculo da Guarda é, assim, «fraca» e «foi escolhida em função de amizades e favores e não em função do mérito ou da qualidade».
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