Os cabeças de lista pelo círculo eleitoral da Guarda dos partidos que nos últimos quatro anos mantiveram intervenção política permanente na Guarda e no distrito responderam ao convite para uma conversa em modelo diferente. Desafiámo-los a escolherem o local, em função de uma causa e de um compromisso para a legislatura a que concorrem. E é nesse cenário que toda a entrevista decorre. Começámos com André Santos, 42 anos, arqueólogo. O cabeça de lista da CDU fez o início a dois tempos: no mercado Municipal da Guarda (numa manhã de quarta-feira) e em Vila Cortês do Mondego, em frente à fábrica da Dura. E explica como é que os dois lugares podem estar ligados. É uma questão de «soberania», explica. Na sugestão de leitura com que cada uma das entrevistas encerra, André Santos sugere dois autores do distrito: José Dias Coelho e Vergílio Ferreira.
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