O presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro, é claro: o actual executivo não teria construído o Teatro Municipal da Guarda; ou, pelo menos, não o teria construído assim. Na semana em que o equipamento cultural completa dez anos, o autarca critica a solução arquitectónica seguida e diz que se mantém nos tribunais um conflito entre o município e o autor do projecto. Para lá disso, encerrar o TMG «não é sequer opção». Mas em curso está a definição de um novo modelo de gestão que parece assentar em duas palavras-chave: «rentabilização» e «democratização».
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