O presidente da Câmara da Guarda anunciou hoje a decisão que vai levar à reunião do executivo e à próxima sessão da Assembleia Municipal. Mas antes de a divulgar em conferência de imprensa comunicou-a em primeira mão aos funcionários das empresas municipais, numa curta reunião: tanto a Culturguarda como a Guarda, Cidade Desporto vão ser extintas e os serviços internalizados.
Todos os trabalhadores (63 dos 65, uma vez que dois solicitaram recentemente a rescisão dos contratos) terão lugar na autarquia pelo máximo de tempo que a lei prevê para esta circustância, que será de um ano. Findo este período a autarquia poderá abrir concursos para a admissão de pessoal, em número igual ou inferior.
A definição final do processo dependerá da avaliação for sendo feita, quer ao modelo de gestão dos equipamentos ainda na dependência das empresas, quer ao desempenho dos elementos agora temporariamente integrados.
O autarca admite que a decisão tomada foi «de algum humanismo» e lembra que o plano do anterior executivo, que apontava para a fusão das duas empresas municipais, previa a dispensa de 32 funcionários.
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