«Um momento histórico para a Guarda». É como o presidente da Câmara classifica a aceitação, por parte dos governos de Portugal e Espanha, da candidatura da cidade [ver notícia anterior aqui] para anfitriã da próxima Cimeira Ibérica, em 2019. António Costa ontem fez o anúncio em Valladolid [ver notícia anterior aqui] e Álvaro Amaro, na primeira entrevista após ter sido conhecida a decisão, considera que será um «grande momento de afirmação» da Guarda e também o sinal de uma nova atenção política para com os territórios de fronteira, na sequência de iniciativas como a do Movimento pelo Interior, de que o presidente da Câmara (e dos Autarcas Social Democratas) foi dinamizador. A Guarda tem agora pouco mais de meio ano para organizar «e receber condignamente» esta Cimeira. Álvaro Amaro destaca a experiência do município em projectos de articulação entre entidades de Portugal e Espanha, como o Centro de Estudos Ibéricos e a organização da Feira Ibérica de Turismo. E responde ainda a uma pergunta: assistirá, em Junho de 2019, ao encontro dos chefes dos governos dos dois países como presidente da Câmara ou como deputado eleito para o Parlamento Europeu?
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