Enquanto em cada ano se perdem os hábitos de fabrico de produtos genuinamente tradicionais, pela quantidade de restrições impostas, continua a não haver uma marca própria que certifique a origem dos ingredientes utilizados na produção de um dos caros valores gastronómicos da região. Ainda haverá, mesmo, morcela da Guarda? É a pergunta que faz Mário Martins.
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