O presidente da comissão política concelhia da Guarda, Agostinho Gonçalves, deverá integrar a lista do Partido Socialista ao Parlamento Europeu, como representante da federação distrital da Guarda. A poucas horas do fecho do elenco liderado por Pedro Marques, a direcção nacional ultima a colocação dos nomes indicados pelas estruturas regionais, devendo o militante da Guarda preencher um dos lugares entre o décimo e os suplentes. Nesta “liga dos últimos” (o PS prevê eleger, na melhor das hipóteses, nove eurodeputados), a posição de cada federação terá sempre leituras em termos do peso e da influência. No PSD a lista também deve ser fechada hoje, embora apenas seja apresentada aos órgãos nacionais alargados dentro de duas semanas. Álvaro Amaro estará certo – e num nos lugares cimeiros. Mas a distrital social-democrata deverá conseguir, ainda assim, incluir um nome na tal “zona simbólica” após os elegíveis. Poderá ser um autarca (Carlos Ascensão, de Celorico da Beira, ou Gustavo Duarte, de Foz Côa, são hipóteses) ou uma militante para a quota feminina, devendo neste caso a escolha recair em Ester Amorim ou Dulcineia Moura.
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