Foi o momento mais vivo no debate político na Câmara da Guarda, desde que o actual executivo tomou posse há pouco mais de meio ano. Entre acusações de falta de transparência e desafios para um debate, Álvaro Amaro e Eduardo Brito protagonizaram a discussão que marcou a sessão pública da passada segunda-feira. Tudo porque após anteriores reuniões os vereadores do PS, nas declarações à imprensa, terão falado de questões que não terão sido abordadas tão detalhamente no encontro bimensal do executivo.O atraso da Guarda, em relação à Covilhã, no número de dormidas em hotéis foi um desses temas [ver notícia anterior aqui] e o mesmo aconteceu na anterior sessão,quando o PS pediu explicações sobre o recurso a fundos dos antigos serviços municipalizados para cobrir a saída de um milhão de euros na tesouraria da Câmara, motivada pela condenação ao pagamento das rendas em atraso, até 2013, pelo uso do edifício conhecido por “Bacalhau”, onde foi instalada a Escola Profissional da Guarda a expensas da autarquia, até à compra do imóvel pela fundação que é sócia maioritária do estabelecimento [ver notícia anterior aqui].
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