Uma espécie de «choque tecnológico autárquico» com os recursos digitais a servirem de meio para a transparência, a inovação da economia e a democracia participativa. O empresário do ramo, António Matias Gil, foi quem fez esta segunda-feira a apresentação do programa eleitoral do Partido Socialista para a Câmara da Guarda, como coordenador de um grupo onde estiveram no palco, entre outros, a vereadora do PS no último mandato de Joaquim Valente, Elsa Fernandes, e o então líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal, João Correia. O promotor do desenvolvimento de soluções na Internet elencou, entre outras propostas, a criação de um centro de agricultura biológica de altitude, o reaproveitamento dos edifícios do Sanatório para valorizar a memória da cura de doenças do foro respiratório, a criação da Casa do Clima no quartel da GNR e no antigo convento de São Francisco, a criação de uma incubadora de investigação ligada à navegação e transacções em segurança na Internet, o estabelecimento de uma moeda local – designada “Sancho” – exclusiva para o comércio do concelho, a construção de vias para ciclistas das periferias para o centro da cidade e um pavilhão multiusos. Estas e outras promessas definem uma «nova política» que o PS quer colocar em confronto com o PSD não fez neste mandato, sublinhou o candidato à Câmara, Eduardo Brito.
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