Uma região com o cruzamento de tantas linhas de transporte deve ser valorizada como um entreposto, um novo Entroncamento, por onde passageiros e as mercadorias passem obrigatoriamente. É o que defende um dos investigadores da logística ferroviária do país, convidado para a edição das Conferências da Guarda que decorreu ontem à tarde. A Guarda fica no centro dos quatro pontos cardeais e pode ganhar um novo estatuto de “porta da Europa”, depois de concluído o investimento na Linha da Beira Baixa. Manuel Tão vê o futuro da cidade como «importante plataforma nacional ferroviária».
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